quarta-feira, 18 de maio de 2011
No dicionário mãe é definida como “pessoa muito boa, dedicada”. Eu não sei da sua, mas a minha é muito mais que isso. Perfeita? Pouco para o que ela realmente é. Esses dias, antes de dormir, eu fiquei pensando como seria o dia que ela fosse embora. Eu nem gosto de lembrar disso, só sei que aquela hora, eu senti algo muito ruim, muito mesmo. É impossível me imaginar sem minha mãe. Não existe isso. Oxigênio… essa é uma palavra muito boa para defini-lá. Afinal, eu preciso dela. Precisei dela para vir ao mundo, para chegar onde cheguei. Ela pode até dizer que o mérito é todo meu, mas não é. Eu não estaria aqui se ela não olhasse sempre e me falasse: “você consegue!” todas as vezes que eu achei que não iria conseguir. Eu sei que eu nunca agradeci por tudo que ela faz por mim, e não teria como. Afinal, ela faz tudo por mim. E se não tiver ao alcance dela, ela vai lá, tenta e consegue, só pra me deixar feliz, só pra me ver sorrir. Eu sei que eu erro, eu sei que muitas vezes eu não sou educada o suficiente com ela, não dou o carinho que ela merece. Mas, eu amo ela. Amo muito!
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