E tenho mudado minha postura diante de tudo, tenho ficado mais viva, mais alegre e otimista, não é que aquela coisa de lei do retorno funciona mesmo ? Não tenho palavras para dizer o quanto tudo mudou, ver a vida de um modo otimista é tão mais gratificante, mesmo que tudo não esteja, acaba ficando, sabe? Um pouco mais de otimismo, coragem e ousadia muda muita coisa, acreditem. Você atrai o que você transmite.

 

— Brenda Dias

O tempo vem apagando muita coisa.” Não vem nada, o tempo não apaga nada meu caro, ele só te mostra que existem coisas bem melhores, maiores e mais interessantes que ficar preso naquele passado ridículo, a vista pra frente é tão mais emocionante…

 

— Brenda Dias

Essa música é sobre suicídio. Ela é muito, muito séria. Me desgasta pra caralho quando a gente toca, e as pessoas não percebem. É sobre uma menina que tem problemas com os pais. Ela se jogou da janela do quinto andar e não existe amanhã. Eu não aguentaria ouvi-la duas vezes seguidas. Eu gostaria, então, que as pessoas prestassem atenção na letra e vissem que é uma coisa muito forte. 

 
Renato Russo sobre “Pais e Filhos”

No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta: - Quantos rins nós temos? - Quatro! Responde o aluno. - Quatro? Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos. - Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. Ordena o professor a seu auxiliar. - E para mim um cafezinho! Replicou o aluno ao auxiliar do mestre. O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o ‘Barão de Itararé’. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre: - O senhor me perguntou quantos rins “NÓS TEMOS”. “NÓS” temos quatro: dois meus e dois seus. “NÓS” é uma expressão usada para o plural. Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.

Uma história de superação

Essa vida é mesmo muito bizarra. Você dedica parte da sua história atrás de alguém - atrás não, porque é coisa de mulher inferior - mas enfim, ''atrás'' de coisas que você achava ser o certo para você, você sofre, você acha que vai morrer sozinha e que é a pessoa mais feia do mundo - sim, é assim -, e depois de alguns anos aquela dor insuportável já nem dói tanto. No primeiro mês você pensa em correr atrás, no segundo mês você pensa em chutar o balde e ''ligar um foda-se'', no quarto mês você pensa em se abrir para outro amor, mas desiste porque não é capaz, no sexto mês você está mais linda que nunca e surge várias propostas interessantes mas você não leva a sério ninguém, em um ano você acha que encontra o amor próprio até que o infeliz te liga e você acha que tudo será diferente, você se ilude novamente e mais quantas vezes for preciso - depende do seu nível de burrice, ou como você iludida achará melhor dizer ''carência'' -. Mas ai garota, quando esse período passar, você encontrará o amor próprio, o verdadeiro, e vai te chamar de burra por tudo que passou, - mas voltando ao passado faria o mesmo -, e então quando ele te procurar você já vai achar ele tão insignificante, tão pequeno, que não vai querer sentir nem o cheiro dele perto de você. Ele não mandava você ser feliz sem ele ? Olha o mulherão que você se tornou, ele é tão pequeno pra você agora... É difícil sentir algum sentimento a não ser pena não é ? E ainda acredite, quem te conhecer depois de toda sua superação vai te chamar de orgulhosa, calculadora e fria, mas você vai estar em um estágio tão adiantado de amadurecimento, amor próprio ou chame do que quiser, que isso não te incomodará. E você vai se perguntar:'' Quem disse que o tempo e uma dose de amor próprio não resolveria ? '' 

Brenda Dias

  Estou voltando literalmente ao Blog, farei o máximo possível para postar textos de apenas minha autoria. Estou afim de inovar, de dar o meu melhor pra vocês, de escrever as maiores verdades possíveis. Espero que me perdoem pelo longo tempo que demorei pra perceber que o Blog é o meu lugar, tive que rodar por várias redes sociais para aprender isso, hauhua.. Mas o importante é que agora estou aqui. Obrigada por não pararem de me seguir.

Brenda Dias